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17 de junho de 2018

REVIEW:

Neste mês de junho tivemos a quarta edição da Feira Nacional Curitiba Vinil. O evento ocorreu no último dia 09.



Penso que nunca cheguei tão cedo a uma feira de discos. Logo arrumei minhas duas caixas de LPs e fiquei aguardando as coisas acontecerem. Com sempre, dividi uma mesa com meu "sócio" Bob. Ao meu lado esquerdo, meu grande amigo e xará Dennys (e seu incrível arsenal de CDs). A geada prometida durante a semana não veio, e o bom tempo colaborou para uma boa circulação de pessoas durante o evento.

BOLACHÕES E CIA.
A feira, como em todas as edições, foi além do vinil. Centenas de CDs raros estavam a venda. Também estavam disponíveis camisetas temáticas, canecas e até aparelhos de som.

NOVAS VELHAS CARAS
Me chamou a atenção a presença de alguns novos expositores  como o colecionador Henri, que tradicionalmente vende discos pela internet e localmente, mas que resolveu levar seu material para "A Travessa". Outras pessoas também fizeram o mesmo. Bom para a feira, que ganhara material novo e mais apoio.

FALANDO MAIS DO QUE O HOMEM DA COBRA
Valeu mais uma vez  a oportunidade de bater aquele papo com colegas, amigos, conhecidos, vendedores e compradores. O super casal Simaria e José, meu xará Dennys, sua primeira dama Silvana e o gentleman Antônio, Benedito, Rey e Ivo, Werkley, Nelson, meu sócio de mesa Discotecário Bob, meu amigão Edson, DJ Jeison Salles, Andye Iore, Ronald, André, Almir, Paulo, Nelinho e Alexandre, entre outros. Depois de muitos anos pude rever algumas pessoas, como o próprio expositor Henri (de quem já comprei agulhas e equipamentos de som) e o ex-vendedor de CDs Sandro (que trabalhou por muito tempo na famosa loja Classic Laser aqui em Curitiba). Gente finíssima.

MEIA BOCA
Confesso que acreditava em vendas muito melhores na minha derradeira presença em feiras, até mesmo pelos preços bacanas que coloquei em quase todos os discos (onde você compra ALICE COOPER, BTO e STATUS QUO por R$ 10,00 cada???). Mas um misto de controle de gastos com excesso de exigência parece ter tomado conta da maioria dos que passaram pelos meus discos, em especial nas últimas duas feiras. Quem prestou atenção, levou as boas opções a preços de banana.

A NOVA GRANDE FEIRA DA CAPITAL
Em minha modesta análise, esta feira tem tudo pra assumir o posto de principal evento de discos em Curitiba pelo excelente mix de expositores e local privilegiado. Além disso, a famosa "feira do Canal da Música" caiu na incerteza de suas próximas edições, algo que parece resultado de questões burocráticas, políticas e de conveniência.

MAIS UMA VEZ, MEUS AGRADECIMENTOS
Como eu havia dito, esta seria minha última feira do vinil como expositor. Obrigado a todos que passaram pelas minhas caixas de discos desde comecei a participar de tais eventos em 2015. Serei sempre grato pelos comentários, pelos elogios, pelo papo e pelas compras. Vocês foram demais!

E o Blog Roqueiro Curitibano segue (sabe-se lá até quando...) com suas eventuais postagens representando essa forma de degustar o bom e velho Rock. 

Até mais.