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28 de abril de 2019

SLADE EM 2019: NOVO VOCALISTA E INTEGRANTE ORIGINAL EM RECUPERAÇÃO

O tempo passa para todo mundo. Essa frase serve também para os grandes nomes do Rock. No caso do nosso querido SLADE não é diferente. A banda começou 2019 na correria, mas, aos poucos, vai botando a casa em ordem. Além de uma nova alteração na formação da banda, um dos integrantes originais está se recuperando por questões de saúde.

Mal McNulty (esq.) deixou a banda. Don Powell (2o a esq.) segue cuidando da saúde.

NOVO VOCALISTA
O quarto vocalista na história do SLADE é RUSSELL KEEFE. Ele substitui MAL McNULTY neste ano. MAL estava na banda desde 2005 e já era pra ser substituído há um tempo, mas a banda vinha encontrando dificuldades nesta reposição. Antes de MAL, a banda teve os vocalistas STEVE WHALLEY  e o inigualável NODDY HOLDER.


RUSSELL não é conhecido por aqui e vem de um projeto de Blues chamado TBELLY, que não tem nada a ver com o SLADE. Confira o clipe da faixa "Tie It On My Face". Aliás, o vocal dele é muito bom, mas nem de longe segue o padrão dos frontman anteriores. Abaixo, a faixa "Coz I Luv You" já cantada pelo novo vocalista.


Seja bem vindo, RUSSELL!


BATERA EM RECUPERAÇÃO
O baterista DON POWELL vai recuperando sua saúde. Ele foi internado em dezembro e faria uma cirurgia. Ele vem sendo substituído pelo baterista do SWEET, BRUCE BISLAND. As bandas fizeram shows em parceria recentemente. Segundo comunicado da banda, BRUCE precisará voltar ao SWEET, e quem assumirá as baquetas do SLADE é ALEX BINES, que tocou originalmente no SOLID SENDERS, projeto de WILKO JOHNSON (ex-DR. FEELGOOD), além de permanecer mais de 30 anos na versão mais recente da banda RUBETTES.


DON é integrante original da banda e lançou sua biografia oficial em 2013 chamada Look Wot I Dune. Recentemente, além do SLADE, ele trabalhou no espetacular projeto QSP (com SUZI QUATRO e ANDY SCOTT do SWEET). Em seu site, anunciou um novo projeto paralelo chamado DON POWELL'S OCCASIONAL FLAMES. Aguardemos.

Desejo imediata recuperação ao lendário DON!


Nota: a maioria dos fãs das bandas em geral é um pouco resistente à mudanças em suas formações. Não fiz nenhuma pesquisa científica para concluir isso, mas aposto umas Heinekens que comprovaria isso fazendo perguntas a uma amostra básica de fãs. E o SLADE é um daqueles casos em que "se não é o vocalista original, não é mais a banda". Temos vários casos que se encaixam nessa linha de pensamento: FREDDIE MERCURY (QUEEN), JOHN FOGERTY (CREEDENCE), STEVE PERRY (JOURNEY)... Também sou um pouco assim. Mas tão certa quanto a frase que citei no início deste post - o tempo passa para todo mundo - é a frase "a vida continua". E não podemos simplesmente ignorar aqueles que seguem em seu árduo trabalho. Nunca será como antes, mas deve seguir. Afinal, caminha-se "para frente". Farei uma postagem sobre isso um dia.


27 de abril de 2019

PETE LINCOLN VAI SAIR DO SWEET. BANDA JÁ TEM NOVO VOCALISTA

O SWEET terá em breve mais uma alteração em sua formação. No início deste mês, o vocalista PETE LINCOLN anunciou nas redes sociais sua saída da banda britânica após a turnê Still Got The Rock que vai rolar no decorrer deste ano.

O comunicado de PETE informa que não trata-se de aposentadoria, já que ele continua a trabalhar com sua carreira solo e com o projeto FRONTM3N, trio que realiza shows acústicos em várias partes do mundo e conta com PETER HOWARTH (THE HOLLIES) e MICK WILSON (10CC). Confira trechos do DVD Frontm3n Live in Berlin clicando AQUI

Tive o privilégio de curtir o show do SWEET aqui em Curitiba em 2007 e posso dizer que o cara é um gentleman. Atencioso com todos os fãs.

PETE informou em sua publicação que poderá aparecer em algum outro momento para cantar com a banda.

Obrigado pela música, PETE!


"NOVO" VOCAL VEM DE PROJETO COM EX-SWEET
Já está trabalhando com a banda o vocalista PAUL MANZI. Ele não é conhecido por aqui, mas já trabalhou com a banda lá por 2014, substituindo TONY O'HORA (outro integrante com mais de uma passagem pela banda). Desta vez, ele terá O'HORA (também cantando) ao seu lado. Veja ambos cantando na faixa "Action" em recente vídeo clicando AQUI.

PAUL é vocalista do CATS IN SPACE, projeto de GREG HART (que já compôs para o ASIA) que conta com JEFF BROWN, baixista que já trabalhou com o SWEET, chegando a assumir os vocais da banda nos anos 1990. Confira as faixas "Only In Vegas" e "Johnny Rocket"com MANZI nos vocais.

Paul Manzi (à esquerda) já está com a banda. Pete (à direita) terminará a turnê.

MUDANÇAS FAZEM PARTE DA HISTÓRIA DA BANDA
Desde os anos 1980, após o fim da formação clássica do SWEET, outras versões da banda foram criadas pelos ex-integrantes, como BRIAN CONNOLLY'S SWEETSTEVE PRIEST'S SWEET e ANDY SCOTT'S SWEET. Dentre os vocalistas que assumiram os projetos, além do próprio BRIAN CONNOLLY com sua versão, estiveram PAUL MARIO DAY (ex-IRON MAIDEN) e MAL McNULTY (último vocalista do SLADE) além de outros grandes roqueiros não tão conhecidos.

Por ser a mais duradoura e fiel ao projeto clássico, a versão do guitarrista ANDY SCOTT acabou tornando-se naturalmente a  versão "oficial" do SWEET.


Na vida é assim. O artista passa, a obra fica.

Bola pra frente, SWEET!


15 de abril de 2019

DIA 26/04 É SEXTA ROCK NA SISTEMA X

Promessa de muito Rock and Roll no próximo dia 26 de abril, do jeito que a piazada aqui do Blog gosta. Comando do DJ Luizão Rock (não o conheço, mas desejo sucesso). O DJ Jeison Sales (esse eu já conheço) é um dos convidados. Presença mais do que ilustre do MOTOROCKER, maior banda de Rock do Brasil (essa todo mundo conhece).


Para maiores informações, acesse a página oficial do evento na rede social Facebook clicando AQUI.


4 de abril de 2019

SUNROAD: NOVO DISCO E BATE-PAPO COM FRED MIKA

Estará disponível neste mês o novo disco da banda goiana SUNROAD. O nome do álbum é Heatstrokes e será lançado oficialmente no dia 22.

Ah, peraí... você ainda não conhece o som dos caras??? Então se liga porque eu vou fazer o puta favor de lhe apresentar essa grande banda.

A SUINROAD tem mais de 20 anos de estrada. Surgiu em Goiás na década de 1990, fundada pelo baterista FRED MIKA e seu primo DANILLO VEE. O som dos caras migra do Hard N' Heavy para um Melodic Hard Rock de alta qualidade. As faixas trazem elementos que lembram o SCORPIONS da década de 1970 em alguns momentos, mas com uma identidade toda própria. 

Heatstrokes será o oitavo lançamento da banda.

Abaixo, capa do novo disco, teaser das faixas, lyric video, tracklist, discografia e o bate-papo que tive com o baterista, compositor e produtor FRED MIKA, que lançou em 2018 um excelente álbum solo (Withdrawal Symptoms) além de outras parcerias e projetos. Um legítimo soldado do Rock, que, além de tudo, também é fã (assim como eu) da banda canadense TRIUMPH \m/


01. Mind The Gap
02. Given And Taken
03. Screaming Ghosts
04. Lick My Lips
05. Empty Stage
06. Unleash Your Heat
07. Heatstrokes
08. Spellbound Age
09. Overwhelmed
10. Dare To Dream

Ouça trechos de todas as faixas AQUI e AQUI.


Discografia
Heat From The Road (1999) [independente]
Light UP The Sky –EP (2001) [Golden Music/relançamento independente em 2011 com faixa bônus]
Arena OF Aliens (2003) [Avantage Records]
Flying N´Floating (2006) [Avantage Records]
Long Gone (2009) [independente]
Carved In Time (2013) [MS Metal Records]
Wing Seven (2017) [MusiK Records/ Roxx Records]
Heatstrokes (2019) [MusiK Records/Roxx Records]


BATE-PAPO COM O BATERA FRED MIKA
Descobri o som da SUNROAD no programa MADE IN BRASIL (vai ao ar todas as quartas-feiras) da RST Radio Rock, do meu querido amigo RUBENS SILVIO. Aliás, o  formato do programa merece destaque, pois apresenta de forma relevante o som das bandas e ainda traz um integrante como convidado, o qual participa de um bate-papo totalmente democrático com os ouvintes do chat. 

Foi então que troquei figurinhas com o batera. Confiram abaixo o papo bacana com este grande roqueiro.

FRED MIKA (baterista), o terceiro da esquerda para a direita.
Bem resumidamente, quando, onde e como começou a SUNROAD?
SUNROAD foi fundado na cidade de Goiânia/GO em agosto de 1996 por mim,FRED MIKA (bateria e vocais de apoio), e pelo meu primo DANILLO VEE (guitarras e violões), para completar essa primeira formação original chamamos ainda o baixista J. MARCELLO e o vocalista LUIS JR. Mas, na época a banda se chamava ALIENS e ficou com esse nome por um ano e só tocando covers. Por volta da metade de 1997, decidimos rebatizar definitivamente para SUNROAD e mesmo investindo em som autoral, o SUNROAD ainda era uma mistura de Blues, Hard Rock, Classic Rock, Rock Progressivo etc., estávamos ainda procurando nossa identidade. O primeiro álbum, Heat From The Road (1999), que saiu de forma independente e com uma produção fraca devido aos poucos recursos investidos no estúdio. Naquele álbum pode se notar essa mistura sonora, difícil classificar o som da banda na época, apesar de já estarmos inclinando para o Hard N´ Heavy entre 1998/1999.

Eu estou certo em afirmar que Heatstrokes é o oitavo disco da banda?
É o oitavo da discografia mas temos que levar em conta um EP de 2001.

Heatstrokes estará disponível em breve. Para quem ainda não conhece o som da banda, podemos dizer que este novo álbum traz elementos contidos em todos os discos anteriores ou rompe com isso? 
Não necessariamente rompe, mas temos a idéia , cada vez mais de ir adentrando o Melodic Hard Rock, melodia é fundamental.

Fiquei sabendo da saída do vocalista da Sunroad, que inclusive participa do novo disco. O processo de substituição será acelerado ou vocês deixarão rolar?
Fizemos testes com alguns vocalistas, interessante é que o novo vocalista, WARLLEY OLIVER,  tem um timbre semelhante ao anterior e os shows para a divulgação de Heatstrokes serão a partir da segunda quinzena de abril.

Como as pessoas podem comprar os discos da SUNROAD?
Eles estarão disponíveis através da Die Hard Records (Galeria do Rock), e na rede de lojas Saraiva empalhadas por várias cidades do Brasil.

Quantas vezes você já ouviu falar que a Sunroad é uma banda de Rock/Hard/Metal em terra de duplas sertanejas (risos)?
Milhões, zilhôes, etc, hahah^, o que não deixa de ser verdade. Por aqui , Goiânia, estruturalmente, só rola sertanejo. Para dar certo a banda teve que procurar neu nicho para fora

Me parece que você tem inúmeros projetos além da SUNROAD. Comente brevemente sobre o que já rolou ou está em pauta.
A coisa não para, hehe, logo após o lançamento de WingSeven (2017) já comecei a elaboração de um álbum solo (que na verdade nem foi tão solo assim já que oex-vocalista/guitarrista do SUNROAD, ANDRÉ ADONIS, participou ativamente na composição de todas as faixas). Esse álbum foi lançado em meados de 2018 e dai já iniciamos a gravação do próximo álbum do SUNROAD, Heatstrokes que já está na fábrica. Em fevereiro gravei as bateras para uma faixa de um projeto de outro ex-integrante do SUNROAD, o ex-guitarrista RAFAEL MILHOMEM, e agora em março, fui chamado para gravar as bateras de um álbum inteiro da banda britânica DARK HEART. E ao mesmo tempo que iniciamos os ensaios para o SUNROAD cair na estrada para a divulgação de Heatstrokes.

Disco solo de FRED MIKA, disponível na Saraiva
É verdade que MARC STORACE (do KROKUS) quase participou de um dos seus projetos?
Quando estava elaborando as ideias para meu álbum solo, ainda ao final de 2017, comecei a sondar e depois a entrar em contato com vários vocalistas mundo afora e vários do Brasil também, um desses foi MARC STORACE mas ele estaria ocupado com a tour de despedida do KROKUS. Mas gravei com vários excelentes vocalistas como o alemão MICHAEL VOSS (MAD MAX, CASANOVA, M.S.G.), o francês STEPHHONDE (HOLLYWOOD MONSTERS), o canadense CARL DIXON (CONEY HATCH, GUESS WHO, APRIL WINE), além dos paulistanos DANIEL VARGAS (ADELLAIDE), TITO FALASCHI e MARIO PASTORE. Também tem o ROD MARENNA de Caxias do Sul e os conterrâneos ANDRÉ ADONIS (que inclusive interpretou a excelente regravação de “Miss Misery” do NAZARETH) [Ouçam!] e HAIG BERBERIAN.

Você tem planos de tocar em Curitiba? Já tocou por aqui?
Queremos tocar em todos os lugares possíveis, hehe, conheço Curitiba mas nunca apresentei com a banda ainda. Mas, como um novo booker que estamos, tenho certeza que em breve um show por ai será marcado.

Há algumas décadas, reclamávamos pela dificuldade em conseguir material de muitas bandas. Hoje , temos quase tudo na rede mundial (internet) mas por vezes não sabemos por onde começar.  Você acredita que blogs, vlogs e programas de webrádios devem cada vez mais “fazer a ponte” entre consumidores musicais e bandas?
Sim, mas por outro lado o público anda disperso, as informações são demasiadas e fica difícil filtrar, é a era do excesso midiático que também tem seu lado ruim.

Falando em rádio, você concorda que as rádios tradicionais não acabarão, mas sofrerão uma metamorfose em razão de fatores como a internet e a mudança de hábitos das pessoas?
Eu acredito em ciclos, cheio de altos e baixos e idas e vindas. Claro que algumas coisas se extinguem para sempre, outras são criadas, mas não é o caso das rádios, a essas cabe a ideia de adaptação, transformação.

Algumas pessoas opinam que num breve futuro não haverá mídias físicas das bandas (apenas o formato virtual oferecido pela internet). Você concorda?
Não acredito nisso, há muitos colecionadores puristas ainda, eu mesmo só um com mais de 3 mil títulos aqui, e nunca acessei um Spotify ou Deezer ou ITunes por exemplo. Apenas YouTube mas só porque tem os videoclipes.

Alguém te influenciou a tocar bateria ou foi paixão?
Por volta de 1983 eu comecei a aprender o básico de guitarra e violão mas logo larguei para entrar numa banda no ano seguinte, 1984, como vocalista. Era tudo ainda muito rudimentar, mas nessa época o pessoal ensaiava na garagem lá de casa aos finais de semana, geralmente aos sábados e buscava as coisas no domingo quando a gente ensaiava novamente. Entre um e outro ensaio eu comecei a praticar bateria e gostei. Na sequência já fui convidado para um grupo como baterista e não parei mais, heheh

Quais bandas mais influenciaram você?
Na época foram praticamente as que costumo escutar até hoje, mas ouvi muito, por volta de 1984 em diante, YES, LED ZEPPELIN, TRIUMPH, RUSH, VAN HALEN, DEEP PURPLE, SCORPIONS etc. Inclusive gostava muito do estilo de COZY POWELL (RAINBOW, YNGWIE MALMSTEEN e um monte de outros projetos).

Pra finalizar: sei que é difícil, mas cite APENAS cinco discos que você recomenda de acordo com o seu gosto musical.
Vou tentar, mas essa lista poderia se estender para pelo menos uns 500 discos, heheh. 
Triumph - Thunder Seven (1984)
Van Halen - Van Halen (I978)
Scorpions - Virgin Killer (1976)
M.S.G. - M.S.G (1978)
Nazareth - Hair Of The Dog (1975)


1 de abril de 2019

REVIEW: 7 FEIRA NACIONAL CURITIBA VINIL - 23/03/2019

A sétima edição da Feira Nacional Curitiba Vinil foi realizada no último dia 23 de março. Contando com mais de 30 expositores de vários estados, a feira ofereceu ao público dezenas de milhares de itens para venda e troca. 


Além do tradicional bolachão, produto base da feira, foi possível encontrar CDs, DVDs, fitas K7, camisetas, objetos decorativos, brechó e até réplicas de machados medievais.

Cheguei à Travessa (local da feira) lá pelas 8h30 levando o pouco que restou da minha coleção de discos colocada a venda desde 2015. Acrescentei alguns CDs em meu mix. Esta foi minha terceira participação extraoficial em feiras de vinil, já que havia encerrado oficialmente meu ciclo em eventos vinílicos no ano passado. Assim, acabei retomando a participação nas três últimas edições da feira organizada pelo grande Ronald.


Primeiramente, fui cumprimentar os grandes amigos vendedores (Danilo, Benedito SP, Benedito, Rey, Werkley, Paulo, Andye, Nelson, Nelinho, Guinski, José e o organizador Ronald, dentre outros). Ao contrário de outras feiras, não dividi mesa com meu colega Bob Discotecário, que ficou em mesa própria em razão da maior quantidade de material. Desta vez, foi o colecionador Rogério quem dividiu a mesa comigo.

Além dos vendedores, também pude rever colegas e colecionadores conhecidos, como o Sandro (que trabalhava na loja de CDs Classic Laser), Wilson, Alexandre “AC/DC” , Marcelo Solera (um dos maiores colecionadores de KISS do Brasil), dentre outros. O gente boa Altamir também passou por lá, apresentando seu portfolio de reforma de caixas de som para aparelhos vintage. As fotos registravam um belo trabalho.


O movimento de pessoas na feira foi muito bom, especialmente após o almoço, já que o Canal 12 esteve lá fazendo um link ao vivo sobre o evento (VEJA AQUI). As (minhas) vendas foram discretas, mas percebi outros vendedores com o sorriso de “orelha a orelha”. Isso mostra que o movimento do dia foi, pelo menos para alguns, realmente ativo. 

O que pude constatar com essa última feira de discos de vinil é que as pessoas estão cada vez mais exigentes e buscando material cada vez mais específico. Ninguém quer “descobrir” bandas menos badaladas, mesmo dos discos de R$ 20,00, ou pagar R$ 70,00 num vinil importado que não seja um clássico absoluto. Dark Side of the Moon a R$ 40,00 até minha vovó quer,..



Além de algumas vendas, não deixei de fazer uns rolos com o Nelson e o Benedito SP.  Voltei a ter o clássico Heatstrokes, do KROKUS.

Mas como nem tudo são flores, toda feira tem o lado "abobrinha", como aquele cara que procura discos para revender e acaba propondo verdadeiros desaforos aos colegas de mesa. Como não me estresso mais com isso, deixei passar uma situação dessas que rolou no sábado. Mas que deu vontade de mandar o cabeludinho à merda – pela segunda vez em feiras – ah, isso deu...

Agradeço a todos que apoiaram e marcaram presença, A próxima edição da Feira Nacional Curitiba Vinil será no dia 08 de junho. Fiquem atentos.