A edição mais recente da Feira Nacional Curitiba Vinil rolou no último sábado (08/09) e comprovou o sucesso do evento vinílico capitaneado por Ronald, da Confraria do Vinil.
A realização da feira em um feriado intenso, com tempo bom durante o dia todo, fez com que a presença do público fosse ainda maior. Além das “figurinhas” presentes em toda e qualquer feira de discos, várias pessoas voltaram a marcar presença nesta feira. E muitas a fizeram pela primeira vez. Foi satisfatório ver tanta gente durante todo o evento.
Como muitos sabem, eu havia comunicado que não participaria mais de feiras de vinil como expositor. Além de não ser lojista e não poder renovar meu material como desejado, meus compromissos particulares e as dificuldades da vida monopolizaram minha cabeça e meu tempo. Contudo, as circunstâncias favoreceram minha presença na feira.
Sem meu “sócio de mesa” Bob Discotecário, que certamente estará na próxima edição do evento, levei quase todo o material que eu tinha disponível em vinil, incluindo uma coleção inacreditável de LPs do cantor SHAKIN’ STEVENS que inicialmente não estava a venda, mas da qual também “desapeguei”. Só ficaram de fora os TEN YEARS AFTER e ALVIN LEE que levarei para o túmulo (risos) além de poucos outros.
Cheguei bem mais cedo que o habitual e fiquei aguardando o público “invadir” a feira. Aproveitei para cumprimentar e bater um papo com os amigos vendedores: Ronald, Danilo, Benedito, Nei, Benedito Cesar, Ivo, Rey, Henri, Paulo, Andye, Fausi, meu xará Dennys e sua primeira dama Silvana, além do Reto (Clube do Vinil e Toca Discos de Curitiba e Região).
Depois foi gastar o gogó, mais do que nunca. Pudera, com tanta gente boa e assuntos musicais... Foi uma grande satisfação bater um papo com colecionadores e visitantes como o sempre presente Lorenzo, o grande Alexandre “AC/DC”, o gente finíssima Luis (da prefeitura de SJP), DJ Marco Dusch, Cartola (sou fã desse cara), Mestre Edson, o avô com filhos e neto que falaram sobre KISS, DEPECHE MODE e U2, dentre outros.
Gostei muito do material disponível na feira. Penso que certos tipos de discos deveriam custar um pouco menos, mas mesmo assim as raridades disponíveis e os descontos dados pelos expositores compensaram o atual custo (e risco) de se comprar pela internet. Além dos bolachões, CDs, DVDs, camisetas, decoração temática, acessórios, brechó feminino e até degustação de bebidas.
Sinceramente minha expectativa de vendas não era alta, até mesmo pela menor quantidade de discos que eu possuo (comparada a de outros vendedores). Mas o sucesso de público também surpreendeu nas negociações. Foi a minha melhor feira, no que tange às vendas.
No final, os expositores puderam tirar uma foto profissional (Danilo Christopher) para registrar suas presenças no evento.
Um sábado especial.
Gostaria de agradecer mais uma vez ao Ronald pela oportunidade de vender em todas as edições da feira até então.
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