OZZY nos deixou.
Chamado de Príncipe das Trevas, nunca representou o conceito negativo do termo. Pelo contrário, iluminou a vida de muitos roqueiros com ótimas composições, humor e deboche incomparáveis. Foi e sempre será icônico, único.
Ainda tenho comigo a primeira revista de Rock que comprei na vida, em 1992. Ela tem OZZY na capa.
Um dos primeiros clipes a que assisti foi "Perry Mason", do disco Ozzmosis.
A tristeza pela sua partida é muito grande, mas não compara-se ao sentimento de gratidão de milhões de legítimos roqueiros (dentre os quais me incluo) pelos mais de 50 anos dedicados à música.
Muito obrigado, OZZY.
Descanse em paz!
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